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EM MODO DE SOBREVIVÊNCIA - Desemprego docente

 

O desemprego é uma realidade chocante em Portugal. O governo tem anunciado taxas de desemprego que sabemos bem não serem verdadeiras. Excluíram dos seus números os que emigraram (só em 1966 o número de emigrantes foi superior ao de 2014), os que desistiram de procurar emprego mas também muitos que encontraram ocupação que lhes garante a sobrevivência física mas que dificilmente se podem considerar empregados.

 

Na Educação, muitos dos docentes que estes governos expulsaram da profissão estão hoje “ocupados” em centros de explicações, em empresas subcontratadas para fornecerem mão de obra barata para as AEC, os CAF, as AAAF e tantos outros esquemas de sobrevivência que enganam os números do desemprego mas não permitem uma vida e um emprego estáveis.

 

É também contra esta situação que nos candidatamos, porque entendemos o Emprego e o emprego com direitos, como um direito de todos os cidadãos e cidadãs. E fazem falta nas Escolas, hoje vazias de recursos e com turmas cada vez mais cheias de alunos e de problemas.

 

 

 

 

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